Um país que desiste da sua Cultura, da sua criação artística e de construir as suas narrativas é um não país.

E um povo sem acesso ao património cultural e à criação artística é um povo colonizado, sem instrumentos básicos para sequer se conhecer.

E no mesmo momento em que por toda a Europa se reconhece a centralidade da Cultura para o desenvolvimento, em Portugal o desinvestimento e a ausência de políticas públicas estruturadas está a asfixiar todo o setor. Museus, teatros, bibliotecas, monumentos, cinema, dança, estruturas de criação artística, festivais, tudo está posto em causa.

O Bloco de Esquerda não pode compactuar com o atual desprezo ao setor cultural e tudo fará para que este tema não saia das agendas políticas e mediáticas!

 
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